quinta-feira, 3 de julho de 2014

Ervilha Maria pelo Mundo: Budapeste, Episódio I



Ora viva quem é uma flor! Como estão os meus fregueses? Saudosos? Ui, que entusiasmo! Vou acreditar que ainda estão em estado catatónico depois da prestação da Selecção Nacional. Pareciam os coelhos da minha avó quando apanhavam moléstia... Enfim!

E cá vai então a resposta que todos procuravam, a solução para o enigma do momento: Ervilha Maria foi a Budapeste. E morreu e voltou a nascer (em modo drama queen), e vai partilhar convosco os highlights da viagem (em modo armada ao pingarelho), incluindo os "sordid details"... Os gastronómicos, é claro, que isto é uma xafarica de respeito (em modo falsa púdica, tão falsa...).


E o Prato do Dia do episódio de hoje é o Mercado Central de Budapeste. Após apurada pesquisa sobre as maravilhas da Capital Magiar, não tive grandes dúvidas que o Mercado ia ser o meu primeiro destino. Ainda para mais, estando apartada da doce companhia de Zé do Polvo por algumas horas, o programa era dito e feito para uma Ervilha a sós. E agora vou deixar as imagens falar por mim. Vá, só umas legendazinhas, já sabem que eu tenho sempre de dar o meu bitaite. Enjoy!


Na terra das 1001 malaguetas...



E dos 3 biliões de paprikas! Doce, picante, meio-doce, meio-picante, bué de picante...


Uma miríade de pickles gostosos, ainda por cima fofos. Can't go wrong!


Os frutos preferidos da Ervilha numa só banca: secos e silvestres. Céu!



Talhos na Hungria: metade carne fresca, metade fumada.
A paixão dos húngaros pelos enchidos está ao nível de um Fernando Mendes.


Queijo fresco à colher. Era só isto.


Se houver legumes em Marte... É só a mim que me fazem lembrar as cabeças dos aliens do "Marte Ataca" do Burton?


E depois subi as escadas...


E 1001 iguarias húngaras esperavam por mim...


Olhó sortido húngaro! Real Deal!


E a minha jornada acabou com a melhor salsicha do mundo. Bem grelhada, carregadinha de paprika, afogada em mostarda, com um pão estaladiço, e uma cerveja estupidamente gelada. Anjos húngaros, harpas magiares, o paraíso por pouco mais de 5 euros. Budapeste ganhou-me na primeira manhã.

Post scriptum: Não percam os próximos episódios de Ervilha no país da língua de um raio que a parta. A sério, aprendi três palavras em cinco dias: avenida, rua e cabeleireiro. Esta última por uma razão muito particular que explicarei no próximo episódio. Não percam, não percam, não percam (em fade out)...



2 comentários:

  1. Olá Ervilha!
    Que saudades. Visitei Budapeste numa viagem relâmpago de 1 dia em 2009. Estava em Viena e fui lá dar uma saltada. Adorei. Mas este mercado é de babaaaaar.... Maria F. Silvestre

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