segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Um clássico intemporal... Tipo eu! Gaba-te, cesto...



ALERTA: ESTE POST CONTÉM UMA RECEITA DE BABAR E UMA ERVILHA BABADA

A babar. É assim que me encontro. Depois do tsunami de mimos de que fui vítima, a propósito de mais um aniversário. É que nem sequer me deram hipótese de deprimir um pouco em modo "ai, que estou aqui estou no lar a fazer macramé, a vibrar com "O Preço Certo" e a jogar bisca lambida, pobre de mim!". E a cereja no topo do bolo: mais uma palete de fregueses novos de presente, graças às vossas mui generosas partilhas. Aqui fica o meu muitíssimo obrigada por isso! Que nunca se arrependam, meus pudins Chineses! O quê? Não sabem o que é um pudim Chinês? É oficial, sou uma pessoa antiga. O que não envelhece é esse ex-libris da lambarice: a baba de camelo. Simples, económica e nunca desilude. E já há tão poucas coisas na vida que não nos desiludam... Isto foi tão #ervilhafilosófica (o uso do hashtag dá-me a ilusão da juventude, deem-me um desconto). Passemos à baba, que se faz tarde e eu quero ir babar-me para o sofá. E faz-se assim:


Baba-te, camelo!

Tempo de preparação: Tipo Lusco-fusco

Despensa: 4 ovos grandes, 1 lata de leite condensado cozido, 100 g de amêndoa laminada


A parte divertida: Separa as gemas das claras. Bate as claras em castelo e reserva. Bate as gemas com o leite condensado, até estar homogéneo. Junta as claras à mistura das gemas, a pouco e pouco, envolvendo sem bater. Mexe até ficar homogéneo. Torra as amêndoas numa frigideira anti-aderente, durante uns minutos. Deixa arrefecer um pouco. Deita metade do creme num taça, espalha metade das amêndoas por cima, o resto do creme e termina com o resto da amêndoa. Et voilá!

Acompanha com 1 hora de passadeira. Mas vale a pena, ó se vale!


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