sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Para vos adoçar a boca e a alma!




ALERTA: ESTE POST CONTÉM UMA RECEITA QUE SIM SENHOR E INDIVÍDUOS SENSUALÕES
Não, este bolo não é inspirado no filme "300". Não, não dão um dentada numa fatia do bolo e entra-vos pela sala adentro o Gerard Butler e o Rodrigo Santoro em trajes reduzidos. Não queriam mais nada, suas gulosas! Tás a vê-las? São fresquinhas, são! Este bolo chama-se assim, porque a quantidade dos 4 ingredientes principais é 300 gramas. Tão simples quanto isso. Eu sei. Bem mais aborrecido que a perspectiva de um cafuné do Santoro. Mas pensem assim: fazer o bolo deve dar muitos menos trabalho que fazer o Santo... Ok, esqueçam. Isto está a descarrilar rapidamente. Vamos à receita, antes que eu tenha de colocar a bolinha vermelha no canto do post. E faz-se assim:

Bolo dos 300

Tempo de Preparação: Comme si, comme ça

Despensa: Margarina líquida para untar e farinha para polvilhar a forma, 300 g de farinha com fermento, 2 col. de chá de fermento em pó, 300 g de margarina aos quadradinhos, 300 g de açúcar, 300 g de ovos (5/6 ovos) e açúcar mascavado para polvilhar o bolo

A parte divertida: Liga o forno a 180º. Unta a forma com a margarina líquida e polvilha bem com farinha. Mistura os 300 g de farinha com o fermento e reserva. Agora a batedeira vai fazer o trabalho pesado: bate o açúcar com os ovos, como se não houvesse amanhã. Continua a bater a massa, enquanto vais acrescentando os cubinhos de margarina. Finalmente, junta a farinha e bate até a massa estar homogénea. Deita massa na forma, polvilha com açúcar mascavado e leva ao forno cerca de 40 min. Et voilá!
Clubismos à parte (sim, para quem não se lembra, esta ervilha é lagarta e com orgulho), este bolo acompanha que é um mimo um belo cálice de Vinho do Porto. Ok, com um cházinho também não vai mal. Mas aqui que ninguém nos ouve, eu prefiro com o néctar do Norte.

Post Scriptum: Aos fregueses não-apreciadores do sexo masculino, as minhas desculpas. Fica prometida um prato que vos faça a lembrar a Scarlet Johansson. Naco na Pedra, ou qualquer coisa do género.


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